LIVRE ARBÍTRIO
- Renato Piedade
- 21 de nov.
- 1 min de leitura
E SE EU TE FALAR QUE ELE NÃO EXISTE!
Vamos lá...
Tentando explicar de uma forma simples esse conceito bastante polêmico, mas que tanto na neurociência, quanto na filosofia fazem graaaannndeeee sentido.
Mas, talvez não estejamos preparados para essa discussão (E eu me incluo nisso, tá??)
Quando falamos do poder de escolha, que somos responsáveis pelos nossos atos e caminhos, estamos falando no que necessariamente?
Estamos querendo dizer que somos capazes conscientemente de brecar impulsos, negar ações e "controlar" o nosso comportamento?
OK!
E se eu te disser que o que você fez nesse exato momento já foi decidido pelo seu cérebro pelo menos 5 segundos atrás? A soma disso determina a sua próxima ação, e a cada nova ação o seu "sistema" é alimentado para gerar novas conexões e percepções.
E novamente, cadê o seu livre arbítrio?
Se eu te pedir para escolher entre a bolinha amarela da direita ou a bolinha azul da esquerda.
INDEPENDENTE DA SUA ESCOLHA, ELA NÃO PODERIA TER SIDO DIFERENTE.
Você não escolheu essa bolinha (Por mais que você tenha certeza que sim).
Essa escolha foi fruto de uma somatória infinita de fatores (Ambientais, comportamentais, genéticos, etc).
Muito provavelmente o livre arbítrio é uma grande falácia...



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